domingo, 16 de outubro de 2011

Comentário sobre um comentário.

  Estava eu aqui tranquilo nos facebooks da vida quando vejo a seguinte imagem 


fui lá e fiz esse comentário " A mais pura verdade! Pras mulheres que ficam postando que nós homens temos dar valor ao que temos e tudo mais. Bando de hipócritas."  Algumas pessoas curtiram e tudo mais. 
    Só que esse comentário me deu uma  vontade de escrever e aqui estou.
    Muito provável que daqueles 190 comentários feitos, muitos deles estejam chamando o autor de machista ou de bicha. Como eu falei no meu comentário, puta hipocrisia, porque você acha de montes imagens e textos falando que nós homens temos que dar valor as mulheres que temos, pois sem elas não seriamos nada. Exaltando as mulheres a deusas magnânimas. Ou falando sobre coisas assim. Sei que existem muitas mulheres que devem ser tratadas assim, mas também existem muitas que não valem nada. E essas achamos aos montes nas redes socias. É só você ver alguns perfis que você logo acha alguma mulher com roupas que se vestisse uma peruca seria uma cavala, porque ia ter peito e bunda, porque tudo vem com enchimento hoje em dia. Maquiagem é outra coisa que não entendo. Pra que usa tanta coisa no rosto? "É pra esconder as manchas/pintas ou qualquer outra coisa" A mulher quando maquiada perde a sua beleza natural. Não to falando que a mulher tem que andar com o rosto sem nada, mas sem exageros por favor. Falando sobre esse assunto me lembrei de um episódio que assisti a algum tempo já de Um Maluco no Pedaço onde o Will Smith fica preso num quarto com a Liza durante um terremoto, senão me engano, ficam ali conversando por um tempo. Em um certo momento a Liza fala que esta com calor e começa a aliviar as roupas. E com isso ela tira; peruca, enchimento das roupas, salto, lentes de contato colorida, unhas postiça e etc. E o que o Will (Smith) comenta alguma coisa do tipo; Perai, cade a Liza que eu conheço? Você não é ela.
    Hoje em dia podemos ver isso também. É tanta coisa que as mulheres usam que quando estão sem nada daquilo achamos que é outra pessoa. 
     Que fique claro, nós gostamos quando vocês se produzem todas pra sair conosco, apesar de sabermos que se arrumam para as outras mulheres, mas por favor sem exageros. E atrasos.

quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Texto 1

     Estava eu lá, sentando no banco de uma praça qualquer dando migalhas aos pombos, pensando na vida. Enquanto fazia isso, observava algumas cenas ao seu redor. Uma delas era em um outro banco, um "casal" de "homens" sentados com suas calças coladas e camisetas xadrez, trocavam caricias sem o menos pudor, parecia até que faziam de propósito para chamar a atenção de quem ali estava, pois de tempos em tempos, um deles emitia a espécie de um ruido que deveria significar alguma coisa, pois quando o faziam todos os que simpatizavam com eles voltavam seus olhares para o casal. Pensei comigo mesmo, depois que acontece igual o que aconteceu na Paulista um tempo atrás, vão reclamar que é intolerância, preconceito, falta de respeito. E onde fica o respeito deles com os demais que ali estão? Com o casal de idosos que acabara de passar por ali e ficaram estupefatos com o que viram? Por que além de ficarem se agarrando em praça publica tem que ficar gritando pra chamar a atenção?
     Após respirar fundo, reparo que sentados um pouco mais ao fundo da praça havia uma turma de jovens. Pelos gestos e movimentos deu pra perceber que estavam conversando. Só que não era uma conversa normal com palavras ditas, estavam conversando pelas redes sociais que eram atualizadas de segundos em segundos, graças aos seus iPhones, iPads, BlackBlerrys e Galaxys. 
     Um pouco antes de me levantar avisto um jovem caminhando tranquilamente em minha direção com um olhar sereno. Senta-se ao meu lado e retira um livro de sua mochila. Penso, finalmente uma cena que retrata que a juventude de hoje em dia não está perdida. Levanto e começo a caminhar, mas a curiosidade é mais forte e me faz olhar o titulo do livro que o jovem retirou da mochila e pra minha surpresa é "Justin Bieber de A a Z".


abraços/beijos 
Will

"Autista"

     Vamos lá. Como falei no ultimo post as vezes, sempre, tenho vontades de ficar sozinho, na minha. E sempre que posso recomendo isso para as pessoas que estão ao meu redor. Muitas, diria 90% delas, acham a ideia ridícula e geralmente tecem o mesmo comentário; "Onde já se viu, sair por ae sozinho!" Mas fazer o que?!?
     Sei que o autismo não tem nada a ver com isso e que se trata de uma doença grave. Entretanto muitas vezes precisamos de um tempo a sós pra pensar na vida, naquilo que estamos fazendo dela. Se estamos cumprindo os nossos objetivos anteriormente estabelecidos.
     Por isso meu caro leitor, lhe indico um cinema com você mesmo qualquer dia, ou uma volta em um parque ou praça pra pensar naquilo que não tem tempo na correria do dia-a-dia, no que realmente você quer da sua vida. E lhe garanto você pode se surpreender com o resultado.



abraços/beijos 
Will

domingo, 25 de setembro de 2011

Distância

     É isso ae, no motivante dia de hoje li alguns filósofos do facebook falando em distância, saudade e coisas assim. Como não tinha mais nada pra fazer, já que joguei um monte já hoje, resolvi escrever esse texto.
     Pensei que, quando eu me mudasse tudo iria ser tranquilo já que eu sou uma pessoa que não é muito apegada as coisas, é claro que se eu perder algo fico sentido mas bola pra frente. Pois bem, vim pra Criciúma e no começo como falei no post anterior teve aquele baque pelo fato de ser outro estado. Mas com o passar do tempo e assim que fui me acostumando comecei a sentir falta de algumas coisas que tinha em Curitiba. Primeira coisa: Aquele mimo que as mães fazem pra gente e nem nos damos conta. Sabe aquele fim de semana que esta tudo tranquilo e de repente chega a sua mãe com uma canjica ou um arroz doce, ou algum doce que goste, então agora que moro sozinho isso não acontece, infelizmente. Segunda coisa: Pessoas na casa que você possa conversar sobre os mais variados assuntos sem precisar ficar explicando quem é fulano e quem é ciclano. Ou até mesmo relembrar histórias. Terceira coisa: Liberdade pra ouvir som alto até a hora que eu cansar. Como eu estou morando em prédio agora, chega perto das 2200 horas já tem que ir abaixando o volume, parar de falar alto parar de pular e essas coisas que eu fazia em Curitiba, minha cidade linda. Tem muitas outras coisas que sinto falta mas não estou lembrando agora. E é bem o que fala o ditado, só damos valor quando perdemos, então aproveite ainda quem mora com seus pais, ou com quem que seja, pois quando mudar vai levar um tempo pra acostumar.
     Agora vamos falar um pouco sobre viver distante de quem e aquilo que amamos. Eu sou meio anti social, sou mesmo, mas as vezes não tem coisa melhor do que ficar sozinho, ou em um lugar com pessoas, mas não falar com nenhuma delas. Ficar ali na sua, olhando as coisas ao seu redor. Uma vez vi um vídeo que o cara falou, " um casal esta deitado na cama deles quando o homem vira para o lado e começa a olhar a parede, a mulher logo pergunta: - O que  que você ta pensando? ele responde: - Nada não. Dois segundos depois a mulher repete a pergunta e ele a resposta. A mulher pergunta de novo, ae o cara com a maior calma responde: NADA PORRA, SE EU TO OLHANDO PRA PAREDE É PORQUE EU QUERO, NÃO PORQUE EU TO PENSANDO EM ALGUMA COISA. As vezes me sinto assim. Não tem nada melhor do que ficar ali tranquilo um bom tempo olhando pra uma parede ou coisa assim. Ou seja, dar uma de autista. Mas tem vezes que é foda ficar longe de quem amamos, ainda mais quando a distância é 500 km. Porque tem dias que você quer fazer uma surpresa, aparecer no trabalho, faculdade ou outro lugar que sabe que ela vai estar, mas não pode. Pois isso repito só damos valor quando perdemos. Mas fazer o que? Tudo na vida tem um porquê.



abraços/beijos 
Will

quarta-feira, 21 de setembro de 2011

Fênix / Criciúma

     É meus caros e inumeráveis amigos leitores, depois de muitos meses sem nada postar aqui, hoje depois de uma conversa mais calorosa com a patroa namorada, resolvi escrever algumas coisas aqui. Já adianto que nada tem haver com o que eu falei com ela.
     A grande maioria que lê esse meu blog é amigo meu, logo já sabe que estou morando em Criciúma a quase dois meses. Sabem também o motivo por qual eu vim. Quando me falavam desta cidade que agora estou morando, me falavam o seguinte; "Vai pra lá que lá é calor o dia inteiro, porque é perto da praia, só tem loirinha de olho azul e lá você vai afinar o pau!" Os que daqui são que me desculpem, mas foi isso que me falaram da cidade de vocês. Pois bem, chegando aqui fiquei mais de uma semana sem ver o Sol direito porque não parava de chover, ou seja, a história que só fazia calor foi pro barro. No primeiro fim de semana na cidade fomos no shopping conhecer, já foi uma grande mudança. Como a cidade não é muito grande o shopping também não é muito grande. Comparando com um de Curitiba, minha linda e amada cidade, o Criciúma Shopping é menor do que o Cidade e um pouco mais fraco também, me lembra quase o extinto Portal Plaza próximo ao terminal do Boqueirão. Andando pelo shopping pude confirmar uma das coisas que me falaram, a quantidade de loiras verdadeiras, é bem maior que nos outros lugares que já estive. E outra coisa também, existe muito mais mulher bonita por metro quadrado aqui do que em qualquer outro lugar, porque além de lindas são bem educadas e conversam com você tranquilamente, diferente de outras de outras cidades que são meio antissociais, mas nenhuma se compara a minha goidinha é claro.
     Espero que a minha inspiração pra escrever volte sempre assim como você!





abraços/beijos 
Will

quinta-feira, 10 de fevereiro de 2011

Restaurante Popular




     Pois bem. Hoje fui no restaurante popular que tem aqui perto da minha casa. Não foi a primeira e nem será a ultima. Porque sempre que vou lá, além de ser muito bem atendido, o preço pela refeição é como passagem aos domingos, só  R$ 1,00. O cardápio sempre balanceado e diferenciado. O de hoje foi: Frango ao molho de cebola, creme de abóbora, arroz, feijão, salada de alface com escarola e banana. Mas também já fui em dias que tinha, Barreado, frango assado/frito, polenta, peixe, etc. O refeitório sempre muito limpo assim como os pratos, talheres e bandejas. A comida é muito boa, chega a lembrar a comida caseira, diferente de muitos restaurantes que cobram muito mais pelos mesmos serviços prestados. Mas por que pagar R$ 1,00 quando posso gastar mais de R$ 20,00 em um hamburguer no shopping? Muito melhor "lamber cu de americano" do que comer uma algo bom e balanceado.






abraços/beijos 
Will

quarta-feira, 9 de fevereiro de 2011

Fila



     Pra todos aquele que assim como eu amam esperar na fila. Pois bem, hoje fui fazer minha matricula na PUC PR. Cheguei lá as 15:01 horas, momento em que tirei minha senha pra ser atendido. Até ai tudo normal. Quando olho o número da minha senha já fiquei meio ressabiado pois era a 6627. Ao olhar o painel ai que feliz de vez, estavam chamando a senha de número 6250 +/-. Pensei comigo mesmo "Tão de sacanagem com a cara. só pode!" Esperei uns instantes pra ver se era realmente aquilo mesmo que estava acontecendo e para a minha infelicidade, era. Fiquei torcendo pra que tivesse dado um bug ou sei lá o que. Mas não. E pra minha sorte ser ainda maior haviam outras senhas pra outros tipos de atendimentos. Resumindo, assisti sessão da tarde, Malhação, o jogo da seleção que não jogou nada e a França teve a vitória merecida, Paraná Tv e Tititi. Tudo sem áudio. Tudo bem que o jogo eu gostei de assistir sem áudio, mas ver Dr. Dolittle é sacanagem. Sentei em umas 15 cadeiras diferentes porque não conseguia ficar muito tempo em uma. Fui dar uma volta pelo campus, fiz um lanche no Au-Au e nada de ser atendido. Depois de andar, comer e ligar pro meu amor pra me desculpa afinal era pra eu ter ido no Barigui encontrar os limdos do #chatdameianoite e não pude, resolvi voltar pra fila de espera. Após mais de 5 horas de espera, finalmente, fui atendido.Era aproximadamente 20:25. Quando chego no balcão, uma mulher senta na minha frente pra pedir uma informação, esperei mais uns 5 minutos. Comecei a falar com a atendente e dentro de uns 8 minutos já tinha feito tudo o que fui fazer. Sério, não sei o que é pior, você ficar mais de 5 horas na fila ou ser atendido em menos de 10 minutos. Acho que sei. É ficar todo esse tempo e não ser atendido ou se for faltar algum documento. Ou pior, ser um dos atendentes.
     Como bom Curitibano que sou, as filas podem ser uma merda também porque pode aparecer do além aquele senhor(a) que gentilmente puxa um assunto escabroso que você nunca ouviu falar ou não quer falar.Os que mais me irritam são aqueles que não se tocam que você só esta sendo simpático, quando usa aquele sorriso sem dentes, o chacoalhar da cabeça como se tivesse entendo o que ele está falando e a piscada mais longa. Mas ele não entende, se entende não da a mínima e continua a falar e falar. E você só quer que ele converse com outra pessoa, ou melhor ainda fique calado.





abraços/beijos 
Will